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Professor Patrick Bonnereau desafia seus alunos em mais uma prática investigativa. |
Atividade
de investigação começa com Percurso de Gilwell e termina em mapeamento do campo
magnético do saguão da escola. Em novo modelo de práticas de laboratório de
Física, alunos são desafiados a testar os limites de seus instrumentos. O
resultado é fascinante.
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Alunos explicam para os colegas a descoberta que fizeram |
Alunos
da Segunda Série do Ensino Médio colocam em prática seus conhecimentos de
Física e aprendem novos métodos de investigação com o professor Patrick. Com
uma bússola, giz, fita métrica e muita atenção, os meninos fizeram muito mais
que seguir o roteiro. Desafiados a desenvolver sua própria estratégia para
obter o resultado, os alunos deram um show de criatividade e apareceram com
ideias surpreendentes.
Vale
deitar no chão para conseguir mais estabilidade na hora de medir, tirar foto
dos dados e usar GPS do celular.
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Aluna mapeia campo magnético do saguão da Escola. |
"No
meio da atividade, os alunos desconfiaram que a bússola não estava respondendo
bem. Fiquei surpreso com a proposta deles de mapear o campo magnético do salão
para, no final, constatar que não seria possível desenvolver a atividade em uma
certa parte do espaço por que o campo magnético lá não era uniforme."
Comemora o professor Patrick Bonnereau.
Outra
novidade que a escola adota aos poucos é o sistema gratuito de notas
(EVERNOTE) que permite anotações com texto formatado, áudio, fotos e
vídeos. Os alunos conseguem registrar muito mais em menos tempo, além de
compartilharem os dados com os colegas e editar os relatórios
colaborativamente. Além disso, o professor tem acesso ao link e pode acompanhar
a produção dos relatórios em tempo real.
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Durante o Percurso de Guilwell os alunos percebem que há algo errado com as Bússolas. |
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Comparando as bússolas e criando Hipóteses, os alunos se preparam para descobrir o que há de errado. |
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Vale deitar no chão e tirar o sapato para que as medidas sejam perfeitas. |